SÓLIDA, FLUIDA: DOS IMPASSES DA MODERNIDADE AO AMOR LÍQUIDO EM “BURITI”
Resumo
Este artigo investiga o modo como interdito/transgresão e tradição/ruptura se tornam aspectos congruentes da dinâmica erótica de “Buriti”, de João Guimarães Rosa (1908-1967), novela de Corpo de baile (1956) que se caracteriza por sua linguagem sensual. Dividida em três blocos narativos, esta exposição analisará apenas a segunda parte da referida obra, com base nos estudos de Zygmunt Bauman (1925-) e Anthony Giddens (1938-) acerca da modernidade.
Palavras-chave
Erotismo; Modernidade; Guimarães Rosa
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