A MORTE E A DONZELA E QUE BOM TE VER VIVA: O TEOR TESTEMUNHAL
Resumo
O presente artigo traça um percurso de leituras que tratam da narrativa testemunhal para propor um diálogo entre a peça A morte e a donzela, do escritor chileno Ariel Dorfman, e o filme Que bom te ver viva, da diretora brasileira Lucia Murat. Em ambas as obras, estão em discussão a figura do sobrevivente e a superação de um trauma – na primeira, por meio da
encenação do julgamento do torturador; na segunda, por meio da maternidade.
A MORTE E A DONZELA E QUE BOM TE VER VIVA: EL TENOR TESTIMONIAL
El presente artículo traza un recorrido de lecturas que tratan de la narrativa
testimonial para proponer un diálogo entre la obra teatral A morte e a donzela, del escritor chileno Ariel Dorfman, y la película Que bom te ver viva, de la directora brasileña Lucia Murat. En ambas obras, están en tela de juicio la figura del sobreviviente y la superación de un trauma – en
la primera, por medio de la escenificación del juicio del torturador; en la segunda, por medio de la maternidad.
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