A MEMÓRIA DISCURSIVA E A HISTORICIDADE DAS LÍNGUAS DE FRONTEIRA NAS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO SUL-RIOGRANDENSES

Emmanuelle Coutinho Ribeiro Bär, Eliana da Rosa Sturza

Resumo


Este artigo trata sobre dois pressupostos da Análise de Discurso: a memória discursiva e a historicidade. Mobilizando esses conceitos, se objetiva refletir sobre o funcionamento das línguas de fronteira e como estas fazem sentido no discurso dos sujeitos que vivem na fronteira. Como base teórica para esta reflexão, recorremos a obras de Orlandi, Guimarães e Sturza. Com este trabalho, foi possível compreender o quanto o interdiscurso, a historicidade e a memória discursiva significam no discurso dos sujeitos. No Brasil, a língua não é homogenia, há uma diversidade de línguas que precisam da memória (interdiscurso) para funcionar. As línguas de fronteira estão incluídas nessa diversidade e são um elemento forte de identificação dos sujeitos que vivem nas zonas limítrofes do estado do Rio Grande do Sul. 


Palavras-chave


Memória discursiva, historicidade, línguas de fronteira

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Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. ISSN 1984-381X

 

 

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