CORPO, FRAGMENTO DA PAISAGEM: ESPAÇO ABERTO E LUGAR ÚLTIMO
Resumo
o espaço poético de Lugar Último, do português Herberto Helder, permite uma leitura que percorre topografias, atravessando espaços e lugares até este derradeiro lugar: o próprio corpo. Através da análise do poema, interpretamos a perda do caráter sagrado da inspiração como o abandono do ideal divino dos românticos, aproximando-se do surrealismo através de uma poesia corporal. Utilizamos alguns teóricos vinculados aos conceitos de espaço, lugar e corpo para buscar no relevo das imagens poéticas, a paisagem que constitui o corpo, percorrendo trajetos que vão do corpo à subjetividade, diálogo dos espaços de identidade e dos lugares da subjetividade.
Palavras-chave
Topografias literárias; corpo; espaço poético
Texto completo:
PDFApontamentos
- Não há apontamentos.


Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. ISSN 1984-381X
