Tradição e composição individual: T. S. Eliot & João Cabral de Melo Neto

Ana Maria Bueno Accorsi

Resumo


Aproximação e a comparação entre dois poetas de nacionalidades distintas, o anglo-americano T.S. Eliot (1888-1965), e o brasileiro e pernambucano João Cabral de Melo Neto (1920-1999), mesmo quando ambos sejam relativamente contemporâneos, parece tarefa difícil para a crítica, sobretudo quando, cada um deles, à sua maneira, representa também o modernismo literário da primeira metade do século XX em seu país e língua de origem. No entanto, esse é o objetivo do presente ensaio, que discute, por um lado, em que medida ambos poetas refletem seu ponto de vista individual e, por outro, o quanto esses pontos de vista convergem no que se refere à visão sobre poesia, drama poético, tradição e composição. Para tanto, após tecer algumas considerações biográficas e críticas sobre os dois autores, passase à análise individual e comparativa do drama poético Assassinato na Catedral, de T. S. Eliot, e Auto do frade: poema para vozes, de João Cabral de Melo Neto.

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Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. ISSN 1984-381X

 

 

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