TEMPO E LEITURA SUBJETIVA NO ENSINO DE LITERATURA

Francisco Neto Pereira Pinto, Luiza Helena Oliveira da Silva

Resumo


Este texto problematiza a formação de leitores na escola, considerando as contribuições de estudos relativos à leitura subjetiva e reflexões que envolvem a problemática do tempo, vivido e experimentado sensivelmente. Defendemos que o tempo que deve prevalecer é o do sujeito leitor, da ordem da estesia, não coincidente com as coerções da cronologia escolar, algo que é possível, segundo nossas conclusões, de ser respeitado, mesmo nas poucas e breves aulas de literatura que são reservadas na disciplina de Língua Portuguesa. Como fundamentação teórica, são aqui mobilizados estudos em torno da leitura subjetiva e da semiótica tensiva.

Palavras-chave


Ensino de Literatura; Leitura Subjetiva; Tempo; Semiótica.

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Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. ISSN 1984-381X

 

 

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