LUCAS SANTIAGO: UM SER NAS BORDAS DESLIZANTES

Jane Tutikian

Resumo


O presente artigo analisa a obra de Luís Cardoso, A última morte do Coronel Santiago (2004), onde faz emergir um universo tradicional e mítico, próprio da cultura timorense, em contraposição às influências recebidas de Lisboa, Compostela ou Sidney, o que lhe propicia uma outra identidade, a identidade marcada pela hibridação, pelo terceiro espaço, dentro de uma técnica narrativa marcada pelo experimentalismo e pelo que hoje se entende por literatura pós-moderna. Aí, Luís Cardoso possibilita a análise do colonialismo desenvolvido por Portugal e pela Indonésia em suas várias facetas, a partir de sua história pessoal.

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Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada. ISSN 1984-381X

 

 

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